Pedro Jorge é estudante da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e depende diretamente da Bolsa Permanência (programa de auxílio financeiro para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica). Há dois dias Pedro está ocupando o Campus Amazônia, por problemas financeiros em decorrência do atraso da Bolsa Permanência.
Entre os dias 11 e 17 de fevereiro houve um processo de renovação da bolsa, no entanto, devido às burocracias cegas da Universidade, Pedro e mais de sessenta estudantes foram excluídos do processo. Após reanálise ele e os outros estudantes foram reincorporados ao programa, mas apenas os estudantes que não passaram pela reanálise foram contemplados com o pagamento referentes aos meses janeiro e fevereiro. Ao todo, sessenta e seis estudantes ainda estão sem receber o pagamento referente a esses meses.
Além de não ter compromisso com o pagamento dos programas existentes a Universidade não tem nenhuma perspectiva de construção de Restaurante Universitário (R.U) e de Casa do Estudante, o que facilitaria não apenas a vida de Pedro, mas de todos os estudantes dessa Instituição.
Por esse motivo, ele está desde o dia 14 de abril ocupando o Campus Amazônia, até que a Universidade resolva os problemas relativos à bolsa permanência e seus atrasos. A Universidade passou a responsabilidade para o Tesouro Nacional por não liberar o dinheiro para pagamento das bolsas. Consideramos que o atraso da Bolsa Permanência é culpa da Universidade pela burocratização do programa de assistência estudantil! Exigimos que a reitoria resolva a questão da bolsa permanência e reafirmamos que enquanto a situação não estiver resolvida, avançaremos e manteremos a ocupação!
Entre os dias 11 e 17 de fevereiro houve um processo de renovação da bolsa, no entanto, devido às burocracias cegas da Universidade, Pedro e mais de sessenta estudantes foram excluídos do processo. Após reanálise ele e os outros estudantes foram reincorporados ao programa, mas apenas os estudantes que não passaram pela reanálise foram contemplados com o pagamento referentes aos meses janeiro e fevereiro. Ao todo, sessenta e seis estudantes ainda estão sem receber o pagamento referente a esses meses.
Além de não ter compromisso com o pagamento dos programas existentes a Universidade não tem nenhuma perspectiva de construção de Restaurante Universitário (R.U) e de Casa do Estudante, o que facilitaria não apenas a vida de Pedro, mas de todos os estudantes dessa Instituição.
Por esse motivo, ele está desde o dia 14 de abril ocupando o Campus Amazônia, até que a Universidade resolva os problemas relativos à bolsa permanência e seus atrasos. A Universidade passou a responsabilidade para o Tesouro Nacional por não liberar o dinheiro para pagamento das bolsas. Consideramos que o atraso da Bolsa Permanência é culpa da Universidade pela burocratização do programa de assistência estudantil! Exigimos que a reitoria resolva a questão da bolsa permanência e reafirmamos que enquanto a situação não estiver resolvida, avançaremos e manteremos a ocupação!
Mais bolsas! Menos burocracia! Todo apoio a ocupação!
Texto construído por Ingo Ian, Pedro Jorge e Ingryd Brasil.
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