Estivemos ontem (07) na UEPA em uma assembleia convocada pelos CA's em parceria com a UES, com pauta única de reivindicação que é a implantação de rotas do transporte público que atendam os universitários. Tal problema tem gerado inúmeros transtornos para todos que fazem a Universidade. Sem linhas de ônibus os alunos sofrem com a distância das paradas, correndo diariamente o risco de assaltos e exposição à violência. Hoje nenhum ônibus faz rota pela UEPA o que dificulta o acesso à Universidade, sendo que permanecer na academia não é uma tarefa fácil. É sabido por todos que o transporte público é um direito, assegurado pela Constituição Federal, que dá acesso aos demais direitos, como a educação. Sem um transporte de qualidade e seguro, muitos estudantes acabam abandonando a Universidade, quer seja por medo, insegurança ou por falta de condições financeiras para pagar os altos preços das tarifas. Por fim, os estudantes deliberaram por um Abaixo-assinado pela implantação de linhas de ônibus para os estudantes da Universidade Estadual do Pará – UEPA.
quinta-feira, 8 de março de 2018
quinta-feira, março 08, 2018
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quarta-feira, 7 de março de 2018
quarta-feira, março 07, 2018
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O Cursinho Popular Emancipa Santarém é GRATUITO e não cobra nenhum tipo
de mensalidade;O objetivo do Cursinho Popular Emancipa Santarém é preparar jovens
que tenham interesse em ingressar na universidade, mas que não tenham condições
para cursar um pré-vestibular pago, bem como possibilitar aos seus alunos
espaços de discussão sobre temas pertinentes a universidade e a sociedade em
que vive;
O início das aulas está previsto para o início de abril e deverão
acontecer de segunda a sexta, no horário das 19 às 22 horas, no campus Amazônia
da Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA. Serão ofertadas 80 vagas, destinadas exclusivamente a estudantes que
cursam/cursaram o Ensino Médio em escolas públicas ou que sejam bolsistas
integrais em escolas privadas;
O período de inscrição vai de 05 de março a 16 de março de 2018;
A inscrição para o Cursinho Popular Emancipa é totalmente GRATUITA e
deverá ser realizada por meio de formulário disponível no endereço eletrônico https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeZy1R7gbo9oqn3nbEsux1ymGK-2V1fEJpOUZYwW8rMaKRf5g/viewform?usp=sf_link
ou de forma presencial na UES, situada na Travessa Francisco Correa nº 200
altos - Centro; O atendimento para inscrição presencial na UES será realizado de
segunda a sexta das 9 horas às 15 horas.
Os candidatos inscritos serão chamados para entrevista e entrega de
documentação entre os dias 19 e 21 de março (1ª chamada) ou 27 a 29 de março
(2ª chamada) em horário a ser agendado pela coordenação;
sexta-feira, 4 de agosto de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
segunda-feira, maio 15, 2017
Felipe Bandeira
Amanhecemos o dia 11 de maio com a notícia de mais um aumento abusivo do preço das passagens do transporte público de Santarém, anunciado pelas mídias santarenas, o qual as tarifas do transporte urbano passarão dos atuais 2,25 para 2,70 a inteira e de 0,75 para 0,90 centavos o passe estudantil.
Os empresários tentam justificar o aumento pelo alto custo com a prestação do serviço e prejuízos....
Os empresários tentam justificar o aumento pelo alto custo com a prestação do serviço e prejuízos....
O governo municipal deixa evidente em qual lado neste momento, ao optar por um lado do sistema de transportes urbanos, o dos empresários, não levando em conta primar pela defesa e trabalho em prol da população e do interesse coletivo, entretanto, nitidamente ele opta pelo empresariado e seus interesses mercadológicos.
O Prefeito Nélio Aguiar - DEM finge não ter envolvimento na questão e usa de escudo o Conselho Municipal de Transporte - CMT que é composto na maioria pelos empresários e governo, também chamado pela alcunha de “Conselho Tarifário” para esconder que aumentou como nenhum outro prefeito o valor da tarifa de ônibus.
O aumento funciona assim: o CMT aprova a proposta bem acima do valor atual ( no caso 3,15) e o prefeito aprova uma tarifa abaixo do valor da proposta mas ainda bem acima do valor atual, agradando assim os empresários e figurando como o bom moço frente aos trabalhadores.
Na contramão da velocidade em que cumpre os acordos com o empresariado de ônibus, o transporte coletivo segue precarizado, sem previsão de licitação, sem compromisso em implantar o terminal de passageiros, ônibus fora do horário de rota, prejudicando assim diariamente toda a população.
O aumento da tarifa comprometerá mais de 26% da renda dos trabalhadores e trabalhadoras que ganham até um salário mínimo que somam a maior parte dos empregados no comercio santareno, forçando a retirar do orçamento familiar outras necessidades fundamentais para custear o lucro das empresas do transporte coletivo de Santarém.
A juventude e os trabalhadores/as são os mais prejudicados e afetados pelo aumento e pela má qualidade do transporte, impedindo o acesso a vários direitos como cultura, educação, lazer, saúde e direito a cidade. Essa situação fragiliza ainda mais a população, que tem pagado a conta de uma grande crise econômica que vem gerando desemprego e dificuldades financeiras em todo o país.
Por isso, nós representantes estudantis e movimentos sociais refutamos qualquer possível aumento de passagem no município. Transporte coletivo público e de qualidade é um direito do povo e por isso lutaremos, em defesa da população.
As catracas não podem nos impedir de ter acesso à cidade!
Por isso fazemos um grande chamado a todos os estudantes e trabalhadores/as para participar do manifesto em frente à prefeitura de Santarém dia 16 e dizer, NÃO AO AUMENTO NA TARIFA DO BUZÃO! Concentração às 08 horas no parque da cidade.
Por isso fazemos um grande chamado a todos os estudantes e trabalhadores/as para participar do manifesto em frente à prefeitura de Santarém dia 16 e dizer, NÃO AO AUMENTO NA TARIFA DO BUZÃO! Concentração às 08 horas no parque da cidade.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
sexta-feira, fevereiro 10, 2017
Felipe Bandeira
A carteirinha emitida pela UES esse ano de 2017 pauta, em sua arte, os ataques do governo, com os dizeres "Fora Temer". A Pec 55 e demais reformas evidenciam e concretizam um emaranhado de golpes sociais promovidos pelo governo, medidas que afetarão principalmente mulheres, juventude e o povo negro.
A UES é uma entidade que historicamente está na luta junto aos movimentos sociais e estudantil; denunciando ações, medidas e demais fatores que ferem os direitos da população. Por esse motivo, entendemos que a arte da nova carteirinha é também uma forma de elucidar nossa indginação contra os cortes de direitos.
2017 será um ano de luta e resistência, tempo de ir pra rua, enfrentar o Estado e garantir nossos direitos, e a Ues se compromete em estar ao lado dos estudantes lutando por nenhum direito a menos. A nossa coragem é o medo deles!
terça-feira, 24 de maio de 2016
terça-feira, maio 24, 2016
Felipe Bandeira
Após 3 horas de reunião na manhã desta segunda-feira 23, o Conselho Municipal de Transporte -CMT, aprovou a tarifa de R$ 2,70 para a passagem inteira e R$ 0,90 passe estudantil. Este valor resultou da análise da planilha apresentada pelo SETRANS ao conselho, primeiramente no valor de 3,33. Vale destacar que a planilha do SETRANS tomou por base o extinto GEIPOT já contestado por especialistas do setor, pois segundo essa forma de cálculo os custos médios, fixos e variáveis incorridos na produção do transporte são todos repassados aos usuários pagantes premiando a ineficiência das empresas com reajuste. Após o pedido de vista de um dos membros na ultima reunião(17/05), o conselheiro apresentou um parecer questionando o método utilizado para o cálculo da tarifa pedindo a suspensão da votação das tarifas, pois tanto a tarifa apresentada pelos empresários de 3,33 quanto a tarifa do parecer da comissão 2,83 basearam-se no GEIPOT em um método obsoleto. No entanto o parecer foi rejeitado em votação pelos empresários e por entidades que se dizem “representantes da sociedade civil”. Então duas tarifas técnicas entrariam em votação, no entanto uma terceira tarifa de R$ 2,70 chamada de consensual foi apresentada por um dos membros, vale ressaltar que a terceira tarifa não tem nenhuma base técnica, apresentada apenas no achismo e por pressão dos empresários. Apos a votação por 9 votos a favor e 4 votos contra todas as tarifas, venceu a proposta de 2,70. A UES votou contra as três propostas no que se refere a legitimidade do métodos de cálculo em beneficio das empresas e prejuízo da população e contra o aumento da tarifa em Santarém sendo que do ponto de vista do capital as concessionárias de transporte são muito eficientes dando lucros extraordinários aos seus donos mas do ponto de vista social são totalmente falidas, com sofrimento cotidiano para os usuários com a precária frota de ônibus e baixos salários aos trabalhadores.
JÁ CHEGA DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO NO MUNICÍPIO SEREM o SUCATEAMENTO e PRECARIZAÇÃO DAS FROTAS DE ÔNIBUS!
As recorrentes propostas de aumento da tarifa, sustentam-se num modelo defasado, que segrega as camadas mais pobres, estudantes, trabalhadoras e trabalhadores. Isto porque, sob a tarifa, pesam todos os custos do serviço: por um lado, o poder público é omisso, e se recusa em se responsabilizar e desenvolver qualquer tipo de política pública para tornar mais democrático e eficiente a mobilidade urbana no município. Por outro, - resultado desta omissão - os empresários acabam planejando e executando tais “políticas”, que, dada a visão estreita e a sanha por lucros, acabam imprimindo um quadro caótico ao transporte público, penalizando o usuário final. O lobo toma conta do cordeiro!
Precisamos questionar a fundo qual a verdadeira finalidade do transporte público em Santarém. Trata-se de um serviço “normal”, que ano a ano, deve ter o preço reajustado, impactando ainda mais o usuário? Obviamente que não. A tarifa tem um peso direto na renda de milhares de famílias santarenas. Quanto maior o preço da tarifa, pior as condições de vida, maior o impacto sobre o bolso de quem muitas vezes não tem nem mesmo o que comer. O transporte deve atender as necessidades dos usuários, não aos lucros dos empresários!
É por isso que precisamos combater o aumento da tarifa do buzão. Os donos do poder querem segregar e tornar Santarém cada vez mais desigual. Nosso “ir e vir” não pode estar sujeito à lógica dos mercados. As catracas não podem nos impedir de ter acesso à cidade!
A União dos Estudantes de Ensino Superior de Santarém (UES), entidade que historicamente esteve lada a lado aos estudantes, combatendo os aumentos abusivos da tarifa, lutando pela democratização da cidade, faz um grande chamado a todos os estudantes de Santarém a tomar as ruas e dizer: NÃO AO AUMENTO NA TARIFA DO BUZÃO!
segunda-feira, 14 de março de 2016
segunda-feira, março 14, 2016
Felipe Bandeira
Por Felipe Bandeira[i]
Manifestantes dão uma pausa as intensas mobilizações e tomam champanhe Chandon! |
Há certa confusão nos ciclos de esquerda, que acabam por diluir as diversas experiências de lutas sociais numa sucessão de fatos contingentes, como se esses constituíssem pura causalidade histórica, abstraindo as estruturas unificadoras, desconsiderando a forma e conteúdo dos processos sociais.
Esta visão da realidade, distorcida ao meu ver, tende a desconsiderar diferenças de fundos nos diversos protestos de rua do último período. Isto ocorre, primeiramente, ao se desconsiderar o caráter de classe das mobilizações, como se o ponto de unidade consistisse unicamente no esfacelamento do governo Dilma, no Fora PT. Ora, toda a casta política que se insurgi não represente alternativa alguma a classe trabalhadora e a grande parte do povo brasileiro. Os discursos inflamados contra a corrupção, em favor da “moralidade” soam no mínimo descarados - quando partem desses setores.
Pensar na diversidade sem considerar a unidade, nos leva a desconsiderar, por exemplo, o imobilismo do programa levado às ruas nos protestos de ontem (13/03). Não se discuti avanços sociais, distribuição de renda, reforma agrária, urbana, tributária etc. etc. Este conteúdo foi dissimulado, e em seu lugar foi posto uma agenda conservadora, sem envergadura para enfrentar os verdadeiros problemas do país.
É cada vez mais imprescindível a superação deste modelo apodrecido. Isto, por sua vez, não é uma tarefa simples, pois a superação é um momento de síntese, de amalgama. Para concretizar qualquer síntese é necessário a mediação de diversos processos, que, neste caso, passa pelo fortalecimento de um bloco político com capacidade de organização dos trabalhadores, se diferenciando da celeuma em que afundaram PT, PSDB, PMDB e toda casta política construída ao longo dos últimos 30 anos.
Um quadro reacionário: manifestantes exibem cartazes pedindo intervenção militar. |
O ato de ontem (13/03), bem como os acontecimentos das últimas semanas, vem reforçando um processo de polarização social que coloca em evidência o esgotamento do governo do PT. Já no início desta semana, o líder do PMDB no senado, Eunício Oliveira, afirmou que não se discuti o rompimento com um governo que não existe mais, dando ênfase ao esfacelamento da base governista não só no Congresso Nacional, mas também no senado. Antecedendo as manifestações, o PMDB realizou sua convenção nacional (12/03) sinalizando ruptura com o governo federal e apoio ao impeachment de Dilma.
Estas manobras mostram que além do esfacelamento da base social, também no plano das velhas ratazanas, estão ruindo as condições de sustentação de Dilma no governo. Ao longo dos anos, a base de governabilidade constituía um processo contraditório, a medida que o reformismo fraco do PT não conseguiu avançar, cedendo ao fisiologismo que insuflava a promíscua dos acordões, tornando cada vez mais esclerosada a base de sustentação dos governos petistas.
Agora parece claro que a burguesia busca outra identidade. As manifestações neste 13 de março, trouxeram um forte elemento desagregador, não por seu caráter crítico, mas por demarcar um acirramento da luta de classes. Esta polarização social, exige uma contraofensiva de diversos setores dos movimentos sociais. Este esforço perpassa pela necessidade de superação dos equívocos do PT.
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[i] Coordenador Geral da UES e militante do movimento Juntos!
sexta-feira, 11 de março de 2016
sexta-feira, março 11, 2016
Felipe Bandeira
Na nossa formação social e política, transgredir certos limites da estrutura de poder, só é possível se mediado por um forte processo de mobilização social. Todos os outros caminhos, quando não foram completamente tragados pelo mais abjeto colaboracionismo de classe, foram brutalmente reprimidos e criminalizados.
O emaranhado da classe burguesa no Brasil, por conseguinte, se aproveitou de certa dispersão das massas, da pouca envergadura política das organizações trabalhistas para imprimir a ferro e fogo, traços patrimonialistas e atrasados típicos do capitalismo nos países subdesenvolvidos.
Foi a partir daí que se retirou o eixo da luta de classes do horizonte dos trabalhadores e em seu lugar foi improvisado a ideia rasa do colaboracionismo - da governabilidade -, diluindo numa mesma categoria, “o bem geral”, as inúmeras divergências estruturais.
É a este processo mediado que se prende os atuais capítulos da operação-Lava Jato. A promiscuidade política, o toma-lá-da-cá e o balcão de negócio não são exclusivos de governos A ou B. Este método, na verdade, consiste na estrutura que se reproduz o modus operadis do Estado de Direito capitalista. A própria adesão a este método, por parte do Partido dos Trabalhadores, demonstra que não se rompeu com velhas práticas políticas, inviabilizando avançar até mesmo em pautas do reformismo mais tênue.
Por outro lado, o que se observa é um processo de contrarreforma organizado pelo governo federal, combinado com um processo de retirada de direitos do Congresso Nacional. Entre esses campos, não existe alternativa alguma. Ao invés disso, se aprofundou uma falsa polarização em torno do PSDB e PT. Ambas as “alternativas” impõe um grande e taxativo ajuste fiscal como saída à crise, penalizando a maioria da população brasileira.
Em relação à Lula, e seu possível envolvimento nos escândalos da Lava Jato, o mínimo que se pode dizer é que a burguesia nutre uma grande ingratidão por este. Ao participar do “banquete burguês” e aderir as medidas neoliberais, Lula fez um grande favor a burguesia vira-lata brasileira, ao dá continuidade as medidas iniciadas por FHC, como a reforma da previdência, a manutenção de elevados superávits primários, o apoio ao latifúndio e o avanço da fronteira agrícola, bem como o processo autoritário e violento de construção de hidrelétricas na Amazônia, como Belo Monte, e mais recentemente, as do Complexo Tapajós.
Agora, Lula e o PT se veem “escorraçados” da festa. Esta ingratidão, ao qual Lula e o PT com razão se indignam, é a prova que os laços criados com essa tal burguesia eram frágeis. Isso vem de longe. Num país de raízes patrimonialistas, sempre se preferiu puro sangue do que a “nobreza togada”.
[i] Coordenador Geral da UES e militante do Movimento de Juventude Juntos!
terça-feira, 8 de março de 2016
terça-feira, março 08, 2016
Felipe Bandeira
A construção de portos no lago do Maicá, mais um dos "grandes projetos de desenvolvimento" em Santarém, trará muito mais impactos negativos do que quaisquer benefícios que a população possa vir a ter. O ecossistema do lago do Maicá é de uma riqueza sem fim, que fortalece um ciclo de economia de subsistência com grande potencial de desenvolvimento.
No entanto, esse tipo de desenvolvimento não é interessante para o governo e as grandes empreiteiras que o financiam; dessa forma, na visão deles, se o lago do Maicá não gera renda em grandes e seletivas proporções, ele não tem porque ser preservado.
O 8 de março também é Dia Internacional da Mulher e, ao contrário do que a mídia coloca, o que queremos não são flores e chocolate, o que queremos é respeito, direitos garantidos, reconhecimento enquanto lutadoras capazes de mudar o cenário de caos que o nosso país está imerso e essa realidade de exploração do nosso povo e nosso ambiente.
É por isso que queremos convidar a todas e todos para se somarem conosco nessa luta, nossa Amazônia já sangra com tantos projetos desenvolvimentistas.
É hora de mais uma vez nos unirmos: Mulheres indígenas, trabalhadoras rurais, mulheres negras, mães, mulheres trabalhadoras e jovens mulheres, e dizermos BASTA pra mais essa imposição: NÃO AOS PORTOS NO MAICÁ!
Concentração: STTR Santarém- BR 163 próximo ao trevo da Moaçara
Horário: 16H
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