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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Não é de hoje que os movimentos populares e estudantis dizem que a UFOPA pode se tornar um espaço de controle de um grupo de pessoas que nada contribuem para a qualidade do ensino público universitário na Amazônia. A Frente em Defesa da Amazônia, movimento popular que participou de toda discussão sobre a criação da UFOPA na Comissão Popular, vem através deste manifestar seu REPÚDIO a todos os atos praticados por esta reitoria que vem perseguindo de maneira vergonhosa e covarde professores, técnicos e estudantes que se posicionam contrários a todo o processo de implementação da universidade que segue os padrões ditatoriais, empurrando goela abaixo um modelo que só atende os interesses de pessoas oportunista, que encoleirados levam a universidade pública à desmoralização.
Os atos ditatórios, praticados pela reitoria e por aqueles que se rendem aos seus mandos, tem revelado para alguns e confirmado para outros a verdadeira intenção daqueles que acabaram sendo colocados para ocupar os cargos de coordenação da UFOPA. A medida que estudantes, professores e a sociedade vão percebendo os atos pútridos daqueles, o desespero chega e os atos, que em pouco se diferenciam daqueles praticados na ditadura militar, são executados de maneira descarada.
É totalmente inadmissível perseguição a professores, técnicos e alunos que reivindicam apenas uma universidade de qualidade e não aceitam uma universidade onde o reitor compra um carro de luxo, hospeda-se em um hotel caro, com diárias pagas com dinheiro públicos, nas poucas vezes que vem a Santarém, enquanto o estudantes tem instalações precárias e não conseguem desenvolver o que a UFOPA deveria oferecer: Ensino, Pesquisa e Extensão. Estes indivíduos, que determinam as regras da nossa universidade conforme seus próprios interesses têm levado o nome da Universidade Federal do Oeste do Pará ao ridículo, servindo de chacota e piadas.
A UFOPA é NOSSA e não devemos permitir que um grupo de mal feitores permaneçam a frente dela, pois precisamos reconstruir a estima que NOSSA universidade merece. Não deveremos em nem um momento vacilar diante do inimigo. Precisamos lutar com firmeza contra os mesmos até que sejam arrancados, como se faz com os parasitas.
Santarém, 13 de abril de 2011.

FRENTE EM DEFESA DA AMAZÔNIA (FDA)
 
* Nota publicada originalmente no Portal da FDA.

sexta-feira, 25 de março de 2011

A Frente em Defesa da Amazônia (FDA) e a União dos Estudantes de Ensino Superior de Santarém (UES) convidam toda a população de Santarém e baixo Amazonas a participar da Assembléia Popular sobre as Hidrelétricas na Amazônia - "O Capitalismo transformando nossos rios em mercadoria", que ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 31 de março de 2011, no Salão da Escola São Raimundo Nonato – Rua 24 de outubro, Aldeia – próximo à Praça Tiradentes, com inscrição à partir das 13 horas, no local do evento.
A assembleia tem como objetivo compreender e discutir os principais impactos sociais, ambientais e culturais causados pelas usinas hidrelétricas nos rios da Amazônia, bem como definir estratégias de resistência e ações concretas dos movimentos sociais e da sociedade em geral contra as hidrelétricas na Bacia do Tapajós [estão previstas 5 usinas para o rio Tapajós]. 

Confira a PROGRAMAÇÃO do evento:
  • 13 horas – Inscrições
  • 14 horas - Mesa 1: Os impactos sociais e ambientais nas Hidrelétricas de Jirau (Rondônia) e Belo Monte (Altamira)
  • Abertura para perguntas e debate
  • 18 horas - Apresentação do Texto sobre a Morte decretada do Tapajós – Juan Robles
  • 18:30 horas - Intervalo
  • 19 horas - Mesa 2: Estratégias de resistência e propostas – Senadora Marinor Brito, OAB, MPF, MPE e Movimentos Sociais.
  • Apresentação de carta e calendário de ação da Assembleia.
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